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Natalí - (16) 9194 7672
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quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Churrasco de soja para todos os gostos
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Cidade
Churrasco de soja para todos os gostos
Evento promovido pela Sociedade Vegetariana agrada também os comedores de carne
ANA LÍGIA VASCONCELLOS
Gazeta de Ribeirão
ana.vasconcellos@gazetaderibeirao.com.br
Sem carne e sem cerveja, o primeiro churrasco promovido pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) em Ribeirão Preto lançou uma nova modalidade para reunir os amigos: o sojasco. Tendo como chamariz espetinhos de proteína texturizada de soja intercalada com pimentões coloridos, o evento reuniu mais pessoas que o esperado —muitas, acostumadas a comer carne, que ficaram tentadas a provar a novidade.
No sábado, dia 18, vegetarianos e simpatizantes se revezaram nas mesas do espaço cedido por Sílvia Amaral, coordenadora da SVB e pesquisadora de alimentação funcional. O aroma de churrasco, graças ao carvão, e o repertório de MPB tocado ao vivo por Evandro Navarro ajudaram a criar o clima.
A mesa de comida não ficou devendo nada a um churrasco tradicional: arroz, vinagrete, madioca cozida, salada e farofa. A diferença eram os grãos integrais, a farofa sem bacon e os legumes e verduras orgânicos. Para beber, apenas suco natural de fruta com açúcar mascavo e água imantada, mais leve. De acordo com Sílvia Amaral, o segredo para o sojasco atrair até público onívoro é o tempero, que inclui alecrim e manjericão. “E o modo de preparo também. A gente não usa óleo, então não fica aquela alimentação pesada”, disse ela, que testou as receitas em casa.
Mais protéica e nutritiva que a proteína animal, a soja é também mais fácil de digerir. “A carne demora cerca de 40 horas para ser eliminada do intestino. Nesse tempo, ela vai apodrecendo, intoxica o organismo. A pessoa envelhece mais rápido”, explicou o professor de tai chi chuan e jiu-jítsu Felício Bombonato Jr., 51 anos, vegetariano há 28.
Do tipo que adora um churrasco de picanha, o universitário Bruno Rafael da Silva, 22, foi experimentar a nova modalidade. “É muito boa, melhor do que esperava”, disse ele, que admitiu ter comido alguns biscoitos antes de sair de casa por precaução. “Fiquei com medo de vir hoje e não gostar”, disse.
(Gazeta de Ribeirão - Publicada em 26/10/2008)
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Cidade
Churrasco de soja para todos os gostos
Evento promovido pela Sociedade Vegetariana agrada também os comedores de carne
ANA LÍGIA VASCONCELLOS
Gazeta de Ribeirão
ana.vasconcellos@gazetaderibeirao.com.br
Sem carne e sem cerveja, o primeiro churrasco promovido pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) em Ribeirão Preto lançou uma nova modalidade para reunir os amigos: o sojasco. Tendo como chamariz espetinhos de proteína texturizada de soja intercalada com pimentões coloridos, o evento reuniu mais pessoas que o esperado —muitas, acostumadas a comer carne, que ficaram tentadas a provar a novidade.
No sábado, dia 18, vegetarianos e simpatizantes se revezaram nas mesas do espaço cedido por Sílvia Amaral, coordenadora da SVB e pesquisadora de alimentação funcional. O aroma de churrasco, graças ao carvão, e o repertório de MPB tocado ao vivo por Evandro Navarro ajudaram a criar o clima.
A mesa de comida não ficou devendo nada a um churrasco tradicional: arroz, vinagrete, madioca cozida, salada e farofa. A diferença eram os grãos integrais, a farofa sem bacon e os legumes e verduras orgânicos. Para beber, apenas suco natural de fruta com açúcar mascavo e água imantada, mais leve. De acordo com Sílvia Amaral, o segredo para o sojasco atrair até público onívoro é o tempero, que inclui alecrim e manjericão. “E o modo de preparo também. A gente não usa óleo, então não fica aquela alimentação pesada”, disse ela, que testou as receitas em casa.
Mais protéica e nutritiva que a proteína animal, a soja é também mais fácil de digerir. “A carne demora cerca de 40 horas para ser eliminada do intestino. Nesse tempo, ela vai apodrecendo, intoxica o organismo. A pessoa envelhece mais rápido”, explicou o professor de tai chi chuan e jiu-jítsu Felício Bombonato Jr., 51 anos, vegetariano há 28.
Do tipo que adora um churrasco de picanha, o universitário Bruno Rafael da Silva, 22, foi experimentar a nova modalidade. “É muito boa, melhor do que esperava”, disse ele, que admitiu ter comido alguns biscoitos antes de sair de casa por precaução. “Fiquei com medo de vir hoje e não gostar”, disse.
(Gazeta de Ribeirão - Publicada em 26/10/2008)
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